INSTITUCIONAL: Nova secretaria do Tribunal inicia mapeamento de conhecimento crítico e processos de trabalho

Teve início nesta sexta-feira, 16 de fevereiro, o Projeto de Gestão de Riscos Aplicada à Divisão de Análise Temática e Jurisprudência (Dianj), uma das unidades da nova secretaria integrante da estrutura do TRF1, a Secretaria de Análise, Regularidade Processual e Jurisprudência (Secar). O projeto busca identificar possíveis situações que possam trazer riscos à operação da Dianj e aos seus processos de trabalho. A primeira atividade foi uma reunião, realizada no Plenarinho do Ed. Anexo I do Tribunal, em que o diretor do Centro de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Servidores da 1ª Região (Cedap), Márcio Albuquerque, apresentou aos servidores das unidades envolvidas no Processamento Inteligente (Procin-Jud) a metodologia do processo de mapeamento de conhecimento crítico e de processos de trabalho que será realizada, inicialmente, na Dianj. “Vamos iniciar um trabalho de mapeamento do conhecimento crítico, que é decorrente da Gestão do Conhecimento. Como estratégia, nós mapeamos primeiro as unidades que estavam no comitê de GC, o Cedap e a Dibib. Então, nós fomos procurados pela Secretaria de Governança, Gestão Estratégica e Inovação (Secge) para mapear a Secar ou uma unidade da Secar e, hoje, viemos apresentar como é definido o mapeamento do conhecimento crítico e iniciaremos pela Dianj, porque, dentre as unidades da Secar, é a que está mais estruturada em termos de rotina e procedimentos”, explicou Márcio. A ideia é que o trabalho de mapeamento se estenda a toda a Secretaria e, como produto final, todos os processos de trabalho estarão mapeados, com informações precisas quanto às etapas e aos profissionais envolvidos, e todo esse conhecimento ficará registrado e disponível na página da Gestão do Conhecimento, na intranet. “Acredito que será um trabalho importante para podermos ter subsídios para organizar e remanejar nossas atividades internamente”, destacou Sérgio Faria Lemos da Fonseca Neto, diretor da Secar. Conhecimento crítico – o mapeamento do conhecimento crítico institucional viabiliza a construção da estratégia adequada para capturar e disseminar o conhecimento entre os colaboradores. O mapeamento tem o objetivo de revelar onde e como circula o conhecimento e o risco de perda desse importante ativo, as lacunas e a criticidade. O mapa também subsidia como fazer a ligação entre os vários tipos de conhecimento para deixá-los à disposição para a aplicação por outros colaboradores da organização. Presença – A reunião contou com a participação da diretora da Coordenadoria de Registro de Informações Processuais (Corip), Nelsília Maria Ladeira Luniere de Sousa; da diretora da Dianj, Adriana Saraiva Ferreira; da diretora da Divisão de Pesquisa de Correlatos (Divic), Mariana Silva de Assis Tognolo; da diretora da Assessoria de Análise e Apoio à Regularidade Processual (Aspro), Ana Clara de Barros Balsalobre, além de servidores da Secge, da Divisão de Planejamento Estratégico (Diple) e das unidades integrantes da Secar. Assessoria de Comunicação Social Tribunal Regional Federal da 1ª Região Esta notícia foi visualizada 1 vez.
19/02/2018 (00:00)
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